Os pólipos nasais são formações carnudas da membrana mucosa nasal. As pessoas que sofrem de alergias que afectam o nariz (rinite alérgica) têm tendência para ter pólipos nasais. Os pólipos também podem formar-se durante infecções e desaparecer uma vez que esta diminua de intensidade. Os pólipos costumam crescer nas áreas onde a membrana mucosa se inflamou devido a uma acumulação de líquido, como na zona que rodeia as aberturas dos seios dentro da cavidade nasal. Enquanto se está a desenvolver, o pólipo assemelha-se a uma lágrima e quando está maduro parece-se com uma uva pelada sem grainha. O uso de um aerossol nasal com corticosteróides em certos casos diminui o tamanho dos pólipos ou elimina-os. Se os pólipos obstruírem o canal respiratório, é necessário recorrer à cirurgia. O mesmo se passa se causarem infecções nos seios ao obstruírem a sua drenagem ou se estiverem associados a tumores. Os pólipos voltam a crescer, a menos que a alergia ou a infecção subjacente seja controlada, mas
Posição do Paciente:Paciente em ortostático, com os pés sobre o chassi, com o pé em AP (paciente em pé sobre o chassi).
Filme: 24 x 30 panorâmico na longitudinal, sem bucky.
DFoFi: 1 metro.
Raio Central:Neste exame, são realizados dois disparos de raios-x .
1º RC:Entrando no 3º metartaso, na parte medial. O RC deve ser angulado caudal, de forma que faça um ângulo perpendicular ao dorso do pé. Dessa forma as articulações dos ossos do tarso, serão vistas na radiografia sem sobreposição (estarão "mais abertas").
2º RC: Entrando no calcâneo angulado de 25 a 40 graus, caudal.
Devido a densidade da perna, a atenuação dos raios-x não atingirão essa parte do filme, deixando essa parte do filme "virgem", para o segundo disparo, onde será radiografado o câlcaneo axial.
Obs.: Essa incidência é útil para demonstrar o eixo do 1º com o 2º metatarso, para avaliação de pé plano. Avalia-se também a joanetes. IC: Fraturas, joanetes e pé plano.
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