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Mostrando postagens de março, 2011

Colangiografia Trans-operatória

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Tórax

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VASCULARIZAÇÃO DO ESTÔMAGO

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O estômago recebe suprimento arterial dos três ramos do tronco celíaco. A artéria gástrica esquerda sai do tronco celíaco, vai deslocar-se por entre as lâminas do omento menor, ao longo da pequena curvatura do estômago, suprindo as superfícies do estômago, indo anastomosar-se com a artéria gástrica direita. A artéria gástrica direita pode ser ramo da artéria hepática própria ou da artéria hepática comum. Corre inferiormente em direção a pequena curvatura do estômago, que acompanha, emitindo ramos anterior e posteriormente, e acaba anastomosando-se com a artéria gástrica esquerda. A artéria gastroomental direita é ramo da artéria gastroduodenal; corre para a esquerda, entre as lâminas do omento maior, irrigando a porção direita do estômago, a porção superior do duodeno e o omento maior, anastomosando-se com a artéria gastroomental esquerda, que sai da artéria esplênica, passando entre as lâminas do omento maior e irrigando o estômago. A artéria esplênica ainda emite as artérias gástrica

Palato

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O palato separa a cavidade oral da porção nasal da farínge e é dividido em duas regiões: os dois terços anteriores(porção óssea) denominado palato duro e o terço posterior móvel(porção fibromuscular) denominado palato mole. O palato forma um arco no teto da cavidade oral. Esse arqueamento é presente no sentido antero-posterior e transverso. O palato duro é formado pelos processos palatino da maxila e pelas lâminas horizontais dos ossos palatinos. Ele é limitado antero-lateralmente pela gengiva e pelos processos alveolares e posteriormente pelo palato mole.É recoberto por uma mucosa conectada ao perióstiodonde estão as glândulas palatinas secretoras de muco. O forame incisivo, localizado posteriormente aos dentes incisivos centrais maxilares, é a abertura do canal incisivo. Ele dá passagem ao nervo nasopalatino e a artéria esfenopalatina . Os forames palatinos maiores perfuram as bordas laterais do palato duro a nível do terceiro molar donde emergem os nervos e vasos palatinos menore

Ecran

Introdução: Os fótons de raios X que formam a imagem radiográfica não podem ser vistos pelo olho humano. Então fez-se necessário usar receptores os quais convertam a radiação (informação) em imagem visível. Podemos usar dois métodos: 1) Uma película fotográfica pode ser exposta diretamente aos raios X. 2) A energia dos raios X é convertida em luz visível para então serem convertidas em imagem (ou impulso elétrico ou exposição na chapa). Os raios X por terem um grande poder de penetração tornam-se difíceis de serem registrados. Uma folha de filme radiológico absorve de 1 à 2% apenas do feixe do raios X. Assim introduziu-se os ECRANS (os quais convertem os raios X em luz visível) que permitem reduzir a dose ao paciente bem como o tempo de exposição, minimizando o movimento do paciente. Ecrans Fluorescentes Os raios X tem a habilidade de fazer que certas substâncias (fósforos) emitam luz e radiação ultravioleta. Luminescência: É definida como a habilidade de uma substância absorver radiaç

Prova

01. Os raios X são radiações: A) eletromagnéticas B) mecânicas C) ressonânticas D) elásticas0 2. Os raios X podem ser produzidos por feixes de: A) prótons B) nêutrons C) elétrons D) átomos0 3. O tubo de raios X contém um filamento de: A) chumbo B) cobre C) alumínio D) tungstênio0 4. O tubo de raios X é totalmente circundado por: A) chumbo B) cobre C) alumínio D) tungstênio0 5. O gerador que fornece a energia necessária para o tubo de raios X é de: A) baixa voltagem B) média voltagem C) alta voltagem D) voltagem escalonada0 6. O filme radiográfico é uma folha a base de: A) celulose B) poliéster C) gelatina D) fósforo0 7. Os cristais de prata usados na emulsão do filme radigráfico convencional são compostos de bromo e: A) prata B) iodo C) bário D) fósforo0 8. As radiografias digitais para serem obtidas utilizam um sistema de armazenagem através de: A) manganês B) gelatina C) xenônio D) fósforo0 9. Para gerar radiografias diagnósticas de alta qualidade é necessário: A) controle de pacient

Tomografia

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Raios-X

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Laringe

Caixa Torácica

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Osossos do tórax formam uma verdadeira caixa com algumas fenestrações, que são os espaços entre as costelas. Elas formam um verdadeiro gradil, denominado gradil costal. Além disso o esqueleto torácico possui uma abertura superior que permite que as diversas estruturas do pescoço ganhem a cavidade torácica. E possui uma abertura inferior que, como veremos em outro capítulo, é fechada pelo diafragma. O tórax é constituído: - posteriormente pelas 12 vértebras torácicas - anteriormente pelo osso esterno - lateralmente por 12 pares de costelas. Esterno É um osso chato, plano e ímpar. É um importante osso hematopoético. Articula-se com as clavículas e com as cartilagens das 7 primeiras costelas. Constituído por 3 partes: manúbrio, corpo e processo xifóide. Manúbrio Tem um formato de trapézio. Possui: - Uma face anterior, que também pode ser chamada de face externa ou face peitoral. Essa face é bastante lisa e levemente convexa - Uma face posterior, que também pode ser chamada de face inter

Osteologia

Os ossos são órgãos esbranquiçados, muito duros, que unindo-se uns aos outros, por intermédio das junturas ou articulações constituem o esqueleto. É uma forma especializada de tecido conjuntivo cuja a principal característica é a mineralização (cálcio) de sua matriz óssea (fibras colágenas e proteoglicanas). No interior da matriz óssea existem espaços chamados lacunas que contêm células ósseas chamadas osteócitos. Cada osteócito possui prolongamentos chamados canalículos, que se estendem a partir das lacunas e se unem aos canalículos das lacunas vizinhas, formando assim, uma rede de canalículos e lacunas em toda a massa de tecido mineralizado. Quanto a irrigação do osso, temos os canais de Volkman (vasos sangüíneos maiores) e os canais de Havers (vasos sangüíneos menores). O tecido ósseo não apresenta vasos linfáticos, apenas o periósteo tem drenagem linfática. O periósteo é uma delgada membrana conjuntiva que reveste o osso, com exceção das superfícies articulares. Apresenta dois folh

Introdução a anatomia

Nomenclatura Pode ser tradicional ou clássica, a qual diverge em cada país, e internacional onde o significado dos termos anatômicos são os mesmos, mas sua escrita e leitura são traduzidos para cada nação conforme a sua língua de origem. No final do último século, foi criado uma comissão de eminentes autoridades de vários países da Europa e Estados Unidos denominada BNA (Basle Nomina Anatomica) que foi substituída pela PNA (Paris Nomina Anatomica). Esta comissão é responsável pela nomenclatura anatômica que será utilizada em todo o mundo. Para obter mais informaçoes você pode acessar o site da Sociedade Brasileira de Anatomia. Posição anatômica Deve-se considerar a posição anatômica como a de um atleta em posição ereta, em pé, com o olhar para o horizonte e a linha do queixo em paralelo à linha do solo. Os braços pendentes, mãos espalmadas, dedos unidos e palmas voltadas para frente. Os pés também unidos e pendentes. Como na figura acima. Desse modo podemos relacionar de forma preci

Cisto de Baker

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A causa exata do cisto de Baker ou do Cisto Poplíteo, como também é chamado, ainda é desconhecida. Entretanto, o cisto pode ocorrer quando a produção de fluído está aumentada, como no caso de artrite ou após uma lesão. Isso ocorre devido à reação do próprio organismo para tentar conter tal “lesão“, sendo que na maioria das vezes os cistos de Baker desaparecem naturalmente após alguns anos. Outra forma de se adquirir tal problema é o trauma. Dependendo do tipo de lesão do joelho e seus componentes (menisco, ligamentos etc.) pode-se desenvolver o cisto de Baker. Nas crianças, o cisto de Baker aparece como um inchaço indolor atrás do joelho, que se percebe melhor quando o mesmo está totalmente estendido. Um cisto grande pode causar certo desconforto ou rigidez, no entanto, normalmente é assintomático. Ele causa inchaço indolor (e algumas vezes causa dor) atrás do joelho. O cisto se assemelha a uma bexiga cheia de água e que se for grande atrapalha na flexão e extensão da perna. Ele também

INCIDÊNCIA LATERAL: POLEGAR

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Patologia Demonstrada Fraturas e/ou luxações das falanges dista I, média e proximal; metacarpo distal e articulações correlatas são visíveis. Alguns processos patológicos, tais como osteoporose e osteoartrite, podem igualmente ser demonstrados. Rotina BÁSICA AP PA oblíqua Lateral Fatores Técnicos Tamanho do filme - 18 x 24 cm, sobre o tampo de mesa dividido em terços transversais Proteção: Colocar um escudo de chumbo sobre o colo do paciente para proteger as gônadas. Posição do Paciente: Sentar o paciente na extremidade da mesa, com o cotovelo fletido cerca de 90°, a mão apoiada sobre o chassi, palma para baixo. Posição da Parte Começar com a mão pronada e o polegar abduzido, os dedos e a mão ligeiramente arqueados, então rode a mão ligeiramente para o lado medial até que o polegar assuma uma posição lateral verdadeira. (Pode ser necessário providenciar uma esponja ou outro suporte abaixo da porção lateral da mão.) Alinhar o eixo maior do polegar ao eixo maior da porção do filme que es

INCIDÊNCIAS AP - I DEDO

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Patologia Demonstrada Fraturas e/ou luxações das falanges distal, média e proximal; metacarpo distal e articulações correlatas são visíveis. Alguns processos patológicos, tais como osteoporose e osteoartrite, podem igualmente ser demonstrados. Polegar BÁSICA AP PA oblíqua . lateral Fatores Técnicos Tamanho do filme - 18 x 24 cm . Sobre o tampo de mesa, dividido em terços transversais Proteção: Colocar um escudo de chumbo sobre o colo do paciente para proteger as gônadas. Posição do Paciente - AP Sentar o paciente de frente para a mesa, braços estendidos para a frente, com a mão rodada internamente para supinar o I dedo para a incidência AP (Fig. 4.51). Posição da Parte - AP Primeiro demonstre essa posição complicada em você mesmo para que o paciente possa ver e entender melhor o que se espera dele. Girar internamente a mão com os dedos estendidos até que a superfície posterior do polegar esteja em contato com o filme (pode ser necessário segurar os dedos por trás com a outra mão na man

Brasão

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Fatura de olécrano

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FRATURAS DO OLÉCRANO O processo do olecrano é uma grande eminência que compreende as porções proximal e posterior da ulna. Ele se encontra em uma posição subcutânea, que o torna especialmente vulnerável a traumatismo direto. Junto com a porção proximal do processo coronóide o olecrano forma a incisura sigmóide maior da ulna, uma depressão profunda que serve como articulação com a tróclea e que permite movimentação apenas no plano antero – posterior e fornece ao cotovelo estabilidade. MECANISMO DE LESÃO Fraturas do olecrano ocorrem em resposta a três tipos principais de lesão. Trauma direto, com uma queda sobre a ponta do cotovelo ou um golpe direto no olecrano, muitas vezes resulta em uma fratura cominutiva. Trauma indireto, com uma queda sobre a mão estendida com o cotovelo em flexão, acompanhada por uma forte contração do tríceps, pode resultar em uma fratura transversa ou obliqua através do olecrano e finalmente, uma combinação de trauma direto e indireto, na qual tanto a contração

Abdome

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Joelho

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Crânio

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