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O Blog Radiologianota10 deseja a todos que durante estes quase dois anos no ar fizeram deste meio de comunicação entre nós profissionais de radiodiagnóstico uma página de incentivo ao estudo e a pesquisa, um feliz Natal e um próspero ano novo a todos e dizer que em 2012 tem mais, voltarei com novas matérias e quem sabe com algumas novidades. Até breve! Radiologinota10

Linha de Mc Gregor

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NEUROANATOMIA DA ÍNSULA

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• A ínsula possui uma forma de pirâmide invertida. • Corresponde à área de Broadmann. • Adultos: possuem 7 giros sendo os principais:      - 3 giros curtos da ínsula (anteriores)      - 1 giro longo da ínsula (posterior)      - Separados pelo sulco da ínsula      - Ápice da Ínsula forma o límen da ínsula      - Base da ínsula • Totalmente envolvida pelo cérebro, não sendo exposta. • Sua base encontra-se na continuação da fissura Sylviana. • Sulco central da ínsula separa a ínsula em anterior e posterior. • Tronco Sylviano: porção mais anterior da fissura de Sylvius. • Límen da Ínsula: faixa de córtex transicional que se estende ao longo do tronco Sylviano. • Contato:      - Giro frontal inferior – pars opercularis      - Área fronto-orbital e fronto-parietal.      - Pólo Temporal do Giro Temporal Superior.

Colédoco

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O ducto colédoco (antigamente chamado de ducto biliar comum) é um ducto que transporta a bile. A bile, que é sintetizada no fígado, é carregada para os ductos hepáticos esquerdo e direito, que convergem e formam o ducto hepático comum. Neste ducto a bile pode ou entrar na porção superior do ducto biliar comum e desaguar no duodeno, ou entrar no ducto cístico para ser armazenada na vesícula biliar. A porção terminal inferior do ducto biliar comum se une com o ducto pancreático ("ducto de Wirsung") do pâncreas, na ampola de Vater. Lá, estes dois ductos são envolvidos por um esfincter muscular (esfíncter de Oddi), que se contraído, previne a bile de entrar no intestino delgado.

ATM

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Anatomia Esta é uma articulação sinovial, ou seja, apresenta um espaço entre os ossos, o espaço sinovial, preeenchido por um líquido lubrificante especial, o líquido sinovial, também chamado de sinóvia. É classificada como bicondilomeniscartrodia conjugada ou biginglimoartrodial composta. São duas superfícies ósseas envolvidas: no lado temporal, a superfície articular é a fossa mandibular, depressão côncava na porção escamosa do osso temporal; no lado mandibular, a articulação se dá pelo côndilo da mandíbula. Cada uma destas superfícies ósseas é recoberta por uma cartilagem, a cartilagem articular. Entre estas duas cartilagens, existe um fino disco ovalado, chamado de disco articular ou discus articularis ou fibrocartilagem interarticular. Tem a função de melhorar a coaptação entre o processo côndilar e a fossa mandibular e ainda absorve impacto. Toda a articulação é envolvida por uma estrutura fibrosa, chamada de cápsula articular, que se classifica morfologicamente como tecido conjun

Polidactilia

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A polidactilia (do grego, polys = muitos; daktylus = dedos) é uma anomalia genética causada pela manifestação de um alelo autossômico dominante com penetrância incompleta, consistindo na alteração quantitativa anormal dos dedos das mãos (quirodáctilos) ou dos pés (pododáctilos). Geralmente caracterizado pela presença de um dedo extranumerário próximo ao quinto dedo, seja no membro inferior ou superior. Estudos populacionais realizados na África estimam que a penetrância desse alelo no continente aproxime-se a 64%, ou seja, em média apenas 36% dos portadores de alelos dominantes não apresentam o traço, possuindo número normal de dedos. As formas de dominância e recessividade podem ser expressas por duas formas alélicas: o alelo D, como forma dominante, e seu alelo d, como forma recessiva normal do gene. Tanto o genótipo heterozigótico (Dd), quanto o genótipo homozigótico (DD), configuram um fenótipo polidáctilo ao indivíduo portador. Enquanto os indivíduos de uma população com genótipo

Sindactilia

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Sindactilia é uma anormalidade embriológica que resulta na visível união entre dois ou mais dedos das mãos ou dos pés. A fusão ocorre tanto em partes moles, de fácil intervenção cirúrgica, como fusão óssea (sinostose). No primeiro caso, denominado sindactilia cutânea, não há degeneração da membrana existente entre os dedos, que normalmente ocorreria por apoptose. No segundo caso, a não separação dos ossos dos dedos (nesta etapa, chamados "raios digitais") acontece quando as depressões entre eles não se formam. Existem classificações diferenciadas das mãos podendo haver fusão óssea de dois ou mais dedos. Pode ser importante a rapidez da cirurgia, no caso das mãos, pois pode atrapalhar o crescimento de cada dedo havendo a possibilidade de deformidades angulares e perda de amplitude de movimento dos dedos

Braquidactilia

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Braquidactilia, palavra oriunda do grego que significa curto+dedo, é uma anomalia genética que leva ao encurtamento dos dedos das mãos, resultante de um gene dominante. De acordo com a história, o termo braquidactilia foi primeiramente utilizado por Leboucq, e no mesmo ano, surgiu uma radiografia no Boston Medical and Surgical Journal evidenciando o encurtamento da falange média dos 4° e 5° quirodáctilos (polegares). Outros autores acharam mais adequado utilizar o termo braquifalangismo, pois o defeito aparentemente era na falange. Normalmente, essa anomalia ocorre no primeiro dedo da mão (aproximadamente 70% são mulheres). Pode ocorrer apenas em um dedo das mãos, sendo que geralmente ocorre no I e no V dedo. Essa doença pode ocorrer como uma má formação separada ou como parte de outras síndromes. Pode ainda ser acompanhada por outras má formações, como a polidactilia, a sindactilia, defeitos de redução ou sinfalangismo. De acordo com a Association of Societies for Surgery of the hand,

TCE

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Osteoclastos  

A morfogênese e a remodelação óssea são processos fisiologicamente controlados que envolvem a síntese de matriz óssea pelos osteoblastos e reabsorção óssea pelos osteoclastos. Os osteoclastos são células multinucleadas (células móveis) que têm origem comum com a linhagem de células sangüíneas e, em princípio, a hematopoiese e a osteoclastogênese podem estar sob as mesmas influências de substâncias moduladoras chamadas citocinas, as interleucinas (IL-1 e 11) e outros fatores. A descoberta do sistema de RANK/RANKL, membros da superfamilia de moléculas do TNF (Fator de Necrose Tumoral), revelou sua importância na regulação da diferenciação do osteoclasto e em sua ativação. Os osteoclastos promovem erosão óssea, pelo que formam uma cavidade, ao longo de duas a três semanas, conhecida no osso trabécular como “lacuna de Howship“, reabsorvendo um volume de osso aparentemente determinado geneticamente. Tendo completado esta tarefa, desaparecem, sendo seu destino incerto. Os mecanismos de recru

Tronco Pulmonar

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1 - 10 SEGMENOS ARTERIAIS A - RAMO ANTERIOR B - ARTÉRIA PULMONAR ESQUERDA C - SEGMENTO INTRAPERICÁRDICO DA ARTÉRIA PULMONAR DIREITA D - VEIA CAVA SUPERIOR E - RAMO LINGULAR F - RAMO DO LÓBULO MÉDIO G - ARTÉRIA LOBAR INFERIOR DIREITA H - TRONCO PULMONAR I - AURÍCULA DIREITA J - VENTRÍCULO DIREITO K - VEIA CAVA INFERIOR

Radioesterilização

A esterilização por radiação ionizante é uma técnica altamente eficiente, econômica e segura que tem tido um rápido crescimento na indústria médica nos últimos 15 anos. Prevê-se que no ano 2000 mais de 50% de produção de itens médicos descartáveis serão esterilizados por esse processo.  Duas fontes de radiação podem ser utilizadas neste processo: raios gama de uma fonte de Co 60 ou feixes de elétrons de aceleradores de alta energia. A radiação ionizante destrói os microorganismos presentes em produtos médicos quebrando suas cadeias moleculares e induzindo reações dos fragmentos com o oxigênio atmosférico ou compostos oxigenados, ou seja, mata os microorganismos e previne sua reprodução. Atualmente existem três processos de esterilização industrial: por vapor (autoclave), óxido de etileno (EtO) e radiação ionizante. O vapor, a forma mais antiga de esterilização, é limitado a materiais resistentes devido à alta temperatura exigida no processo. A necessidade de uma esterilização "a f

Prova

QUESTIONÁRIO SUS- SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 01- Com relação ao funcionamento dos serviços privados de assistência à saúde, a Lei Orgânica de Saúde Nº8142/90 define que: A. A regulamentação dos serviços privados, bem como os critérios e valores do Sistema Único de Saúde serão estabelecidos pelo Ministério da Saúde e pela representação regional dos hospitais; B. A assistência `a saúde é vedada à participação direta ou indireta de empresas de capital estrangeiro; C. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada isentado-a de seguir as normas expedidas pela direção do SUS quanto às condições para o seu funcionamento; D. A participação complementar dos serviços privados de saúde se dará mediante contrato ou convênio firmado pela Assembléia Legislativa, direção do SUS e o órgão de representação nacional dos hospitais; E. Qualquer servidor público participará do controle da rede contratada pelo SUS. 02- No Brasil, como um todo, o Programa de Atenção Básica à Saúde é uma política que pretend

Esteriotaxia

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A estereotaxia (latin: stereo, tridimensional; taxis, arranjo) é uma técnica moderna da neurocirurgia que permite a localização e o acesso preciso de estruturas intracranianas através de apenas um pequeno orifício no crânio. Procede-se da seguinte forma: acoplamos um aro estereotáxico externamente à cabeça do paciente; realizamos a seguir uma tomografia computadorizada ou ressonância magnética de crânio do paciente, com os referenciais no aro; baseado na imagem do exame, fazemos os cálculos com o auxílio do computador, determinando com precisão a localização de qualquer região do cérebro do paciente, traduzida através de coordenadas estereotáxiacas; levamos o paciente ao centro cirúrgico e sob anestesia local, fazemos uma pequena incisão no couro cabeludo (4cm a 5 cm ); abrimos um orifício no osso do crânio (1 cm); e introduzimos o instrumental cirúrgico, geralmente uma agulha para biópsia ou punção, guiado com exatidão para alcançar a lesão, de acordo com as suas coordenadas estereotá

Hidronefrose 2

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A hidronefrose é a dilatação do rim devida ao acúmulo de urina, causada pela pressão retrógrada sobre o rim quando existem uma obstrução ao fluxo urinário. Normalmente, a urina deixa os rins sob uma pressão extremamente baixa. Quando o fluxo urinárioé obstruído, a urina retorna aos pequenos túbulos renais e à pelve renal (área coletora central), dilatando o rim e comprimindo seus tecidos delicados. A pressão causada por uma hidronefrose prolongada e grave acaba lesando os tecidos renais, de forma que ocorre um comprometimento progressivo da função renal. Causas Normalmente, a hidronefrose é decorrente de uma obstrução da junção ureteropélvica (obstrução localizada no ponto de conexão do ureter e da pelve renal). As causas são as seguintes: Anormalidades estruturais como, por exemplo, quando a união do ureter à pelve renal é demasiadamente alta. Torção da junção ureteropélvica devida a um deslocamento do rim para baixo. Cálculos localizados na pelve renal. Compressão do ureter por faixa

Lequesle

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O paciente é colocado em ortostase, com o quadril de interesse junto ao chassis. A linha entre os ombros do paciente deve estar angulada a 65º, e o pé do lado a ser estudado deve estar paralelo em relação ao chassis. Para saber se a radiografia ficou bem posicionada, deve haver a distância de uma cabeça femoral entre as cabeças. Através dessa incidência, pode-se avaliar o espaço articular nos compartimentos anterior e posterior.

IFA- Impacto femuro-acetabular

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  INTRODUÇÃO O quadril é uma articulação complexa do ponto de vista biomecânico e está sujeito a estresse constante decorrente do suporte de peso corporal. Pode ser acometido por afecções congênitas, degenerativas, inflamatórias, traumáticas e neoplásicas, sendo o procedimento cirúrgico, em muitas situações, incluído na terapêutica. Nas últimas décadas, a avaliação por imagem dessa articulação apresentou notável avanço, principalmente com o advento da tomografia de multidetectores (TCMD) e da ressonância magnética de alto campo (RM). O uso de reformações multiplanares e 3D viabilizadas pela TCMD e a realização de artrorressonância magnética (artro-RM) fornecem informações importantes para o manejo das afecções do quadril, que no passado não faziam parte do cotidiano do radiologista. Além disso, com o desenvolvimento dos procedimentos artroscópicos na última década, a avaliação por imagem dessa articulação passou por uma importante curva de aprendizado. Em tempos de aparelhos de última

Glândulas salivares

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Nervos cranianos

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Nervos correspondem a um conjunto de fibras nervosas unidas por tecido conjuntivo denso, organizadas em feixes, sendo responsáveis pela transmissão de impulsos nervosos. Fibras sensoriais levam impulsos das células para o sistema nervoso central; e fibras motoras, do sistema nervoso central aos músculos. Nervos cranianos partem do encéfalo, em doze pares, conectando-o a órgãos do sentido e músculos, principalmente aos localizados na região da cabeça. São eles: I – Nervo olfatório É um nervo sensitivo e, como sugere seu nome, transmite impulsos relacionados ao olfato. II – Nervo óptico Também sensitivo. Suas fibras estão relacionadas aos impulsos visuais. III- Nervo óculo-motor IV- Nervo troclear VI- Nervo abducente Nervos predominantemente do tipo motor, responsáveis por informações relacionadas aos movimentos dos olhos, incluindo também o ajustamento do foco e de luz. Algumas fibras sensitivas atuam no que se diz respeito a informações relativas às condições musculares do indivíduo. V

Espondilose cervical

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1. O que é espondilose cervical? R.: Espondilose cervical é o conjunto de alterações conseqüentes a artrose da coluna cervical. Com a idade, os discos intervertebrais perdem sua elasticidade, por perda progressiva do seu conteúdo de água. Os discos são normalmente nutridos a partir dos vasos sangüíneos das vértebras adjacentes, não tendo uma circulação sangüínea própria. Quando a nutrição discal se torna insuficiente, há perda dos seus elementos constituintes, que leva a redução da altura do disco, da sua resistência aos movimentos e aos traumas, mesmo pequenos, facilitando a sua rotura e degeneração. Estas alterações discais são seguidas de reações ósseas das vértebras adjacentes, com a formação de osteófitos, ou bicos-de-papagaio, que tendem a fundir as vértebras. Concomitantemente, há hipertrofia dos ligamentos e das outras articulações da coluna vertebral. Este conjunto de alterações pode determinar uma redução do canal vertebral e dos forâmenes de conjugação. O canal vertebral con

Granulomatose de Wegener

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A granulomatose de Wegener caracteriza-se por vasculite necrosante granulomatosa que acomete preferencialmente vias aéreas superiores, inferiores e rins. Seu diagnóstico é feito associando-se as manifestações clínicas, radiológicas (multiplos nódulos escavados) e os achados anatomopatológicos e o anticorpo anticitoplasma de neutrófilos positivo. INTRODUÇÃO A granulomatose de Wegener é uma doença sistêmica caracterizada por vasculite necrosante granulomatosa com acometimento preferencial das vias aéreas superiores e inferiores, pulmões, além de glomerulonefrite e graus variados de vasculite sistêmica. Acomete homens e mulheres sem predileção por sexo, com maior freqüência em indivíduos na quinta década de vida, podendo ocorrer, no entanto, em qualquer faixa etária. Os sinais e sintomas iniciais são bastante inespecíficos e o tempo até o diagnóstico pode ser bastante prolongado, principalmente nos casos de evolução mais indolente. Sintomas constitucionais (febre e emagrecimento) estão pr

Condrocalcinose articular familiar

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Condrocalcinose articular familiar é uma condição clínica caracterizada pela deposição de cristais de pirofosfato de cálcio no líquido sinovial e cartilagens articulares levando à artrite. Descrevemos três membros de uma família com condrocalcinose cujo quadro clínico era caracterizado por artrite intermitente em dois e artrite crônica lembrando artrite reumatóide em um. A avaliação radiológica mostrou calcificações em cartilagens de diversas articulações, particularmente de joelhos. A utilização de colchicina foi suficiente para prevenir as crises de artrite em dois pacientes e o paciente com a forma crônica necessitou uso contínuo de antiinflamatórios não-hormonais. Embora aparentemente rara no Brasil, não afastamos a possibilidade desse dado estar subestimado e sugerimos que seja realizada uma avaliação radiológica articular dos familiares de todo paciente com diagnóstico de condrocalcinose esporádica. Condrocalcinose é uma situação clínica decorrente da deposição de cristais de pir

Angio CT Coronárias

Tomografia Computadorizada de Artérias Coronarias View more presentations from Alex Eduardo Ribeiro

Esterno

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Patologia Demonstrada Patologia do esterno, incluindo fraturas e processos inflamatórios. Esterno BÁSICO ,OAD ,Lateral Fatores Técnicos . Tamanho do filme -24 x 30 cm (10 x 12polegadas), em sentido longitudinal. Grade móvel ou estática . Técnica e dosagem: Proteção Proteger a região gonadal. Posição do Paciente Posição ortostática (preferência) com os braços ao lado ou em semidecúbito ventral ligeiramente oblíqua, braço direito abaixado ao lado do corpo, braço direito levantado. Posição da Parte Posicionar o paciente obliquamente, 1 5° a 20° para o lado direito, OAD .Alinhar o eixo longitudinal do esterno com o RC e à linha média da mesa/ Bucky Colocar o topo do filme cerca de 4 cm acima da incisura jugular. Raio Central RC perpendicular ao filme, RC direcionado para o centro do esterno (para a esquerda da linha central e a meio caminho entre a incisura jugular e o processo xifóide) DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm) Respiração Técnica respiratória preferida se o paciente pode coop

Trans oral

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Coronárias

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