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ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR

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ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR A ATM é uma articulação que se encontra entre a parte escamosa do osso temporal e o processo condilar da mandíbula. Ela compreende dois tipos de articulação sinoviais - dobradiça e deslizamento - e é formada pelo disco articular, processo condilar da mandíbula, ligamentos e a parte escamosa do osso temporal.      Na parte escamosa do temporal, possui uma superfície avascular composta de tecido conectivo fibroso em vez de cartilagem hialina. As principais áreas de suporte de carga localizam-se na vista lateral da parte escamosa, a cabeça da mandíbula e disco articular. O denso tecido conectivo fibroso é mais espesso nas áreas de suporte de carga. Anteriormente a parte escamosa do temporal se relaciona com a eminência articular tornando-se o tubérculo articular, numa parte intermediária com a fossa mandibular e posteriormente a parte timpânica que se afila na direção do tubérculo articular. A eminência articular  é uma forte de proemin

Mandíbula

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MANDÍBULA A mandíbula é um osso impar e faz parte dela o arco dental inferior. Pertence ao viscerocrânio. Formada pelo corpo (porção horizontal) e dois ramos (porção vertical) que se unem ao corpo em um ângulo de quase 90 º. Estruturas anatômicas do CORPO: Face Externa  :  Protuberância Mentual  - eminência triangular;  Sínfise Mentual - crista suave na linha mediana;  Forame Mentual  - passagem de vasos e nervo mentuais;  Linha Oblíqua Externa. Face Interna:   Espinhas Genianas;   Fossa Digástrica  ;  Fóvea Sublingual  - acima da linha milo-hióidea;  Fóvea Submandibular  - abaixo da linha milo-hióidea;  Linha Milo-hióidea . Estruturas anatômicas do Corpo da Mandíbula: Processo Alveolar da Mandíbula  (superior) - recebe os dezesseis dentes do arco dental inferior. Base da Mandíbula  (inferior) Estruturas anatômicas dos RAMOS: Os Ramos presentam duas faces, quatro bordas e dois processos: Face Lateral  - apresenta cristas oblíquas onde músculo masseter vai se inserir. Face Medial

Incidência de calcâneo em perfil

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Incidência em perfil – mediolateral: Calcâneo Indicações Clínicas • Lesões ósseas envolvendo o calcâneo, tálus e articulação talocalcânea. • Demonstra a extensão e o alinhamento das fraturas. Calcâneo Básicas • Plantar dorsal • Perfil Fatores Técnicos • DFR mínima – 102 cm (40 polegadas) • Tamanho do RI – 18 × 24 cm (8 × 10 polegadas), longitudinal • Sem grade • Telas detalhadas para imagens analógicas • Analógico – variação 60 ± 5 kV • Sistemas digitais – variação 60 a 70 kV Posicionamento do Paciente Em decúbito lateral, com o lado afetado para baixo. Coloque um travesseiro sob a cabeça do paciente. Flexione o membro afetado em 45°; posicione a perna oposta atrás da lesionada. Posição da Parte • Centralize o calcâneo em relação ao RC e para a porção descoberta do RI, com o eixo longo do pé paralelo ao plano do RI. • Coloque um apoio sob o joelho e a perna, conforme a necessidade, e posicione a superfície plantar perpendicular ao RI. • Posicione o tornozelo

Fratura em Tórus

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  Fratura de Tórus.   A compressão ao longo do osso impacta o osso metafisario (zona de maior porosidade) e abaula a sua cortical. É uma fratura estável (sem tendência a mover-s e) o tratamento costuma ser uma tala ou um engessamento durante 2-3 semanas para evitar a dor. É mais frequente no punho (rádio distal) e ombro (úmero proximal). A fratura em  tórus é uma saliência na cortical óssea produzida  por uma força compressiva, sendo frequentemente  não diagnosticada.

Osteopetrose

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A  osteopetrose  consiste uma rara doença hereditária, na qual os ossos tornam-se exageradamente densos, em decorrência de uma deficiência no processo de reabsorção óssea que ocorre por alteração da função dos  osteoclastos . Esta condição patológica é dividida em duas formas: A adulta benigna, de transmissão autossômica dominante; A infantil maligna, de transmissão autossômica recessiva. A forma benigna foi descrita pela primeira vez pelo radiologista alemão Albert Schönberg , no ano de 1904, que apontou a presença de alterações ósseas escleróticas em crianças e adultos, tipicamente assintomáticas, com expectativa de vida dentro da normalidade, porém com maior propensão a fraturas. Além da osteopetrose maligna, uma ampla gama de variantes desta patologia pode ser classificada como osteopetroses autossômicas recessivas. Dentre elas estão: Deficiência de anidrase carbônica II, síndrome caracterizada por um quadro brando de osteoporose, acidose tubular renal, calcificação ce