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Mostrando postagens de abril, 2011

Impacto femoro-acetabular

Aula sobre quadril, série para sindrome do impacto femoro acetabular View more presentations from rocha1979

Cerebelo

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Parte posterior do tronco encefálico e abaixo da tenda do cerebelo (uma prega de dura-máter que o separa do lobo occipital). Está preso ao tronco encefálico pelos pedúnculos cerebelares É dividido pela foice do cerebelo em 2 lobos ou hemisférios (D e E) É todo formado por lâminas ou folhas cerebelares. Aspectos Anatômicos O cerebelo possui uma porção ímpar e mediana denominada vérmis, que se liga aos hemisférios cerebelares. Sua superfície apresenta sulcos predominantemente tranversais, que delimitam lâminas finas denominadas folhas do cerebelo. Há também sulcos mais pronunciados, as fissuras do cerebelo, que delimitam lóbulos, cada um podendo conter várias folhas. Em secções do órgão percebe-se sua constituição por um centro de substância branca, denominado corpo medular do cerebelo, de onde irradiam as lâminas brancas do cerebelo, revestidas por uma fina camada de substância cinzenta, o córtex cerebelar. É no corpo medular onde se localizam os quatro pares dos núcleos centrais do cer

Dedo em gatilho

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A tenosinovite estenosante, também conhecida como “dedo em gatilho”, é uma condição caracterizada por dor no trajeto dos tendões fl exores, na região do túnel osteofibroso, associada à dificuldade ou travamento do movimento dos dedos ou polegar, que podem permanecerem posição de flexão. O paciente, ao realizar a extensão do dedo ou polegar, apresenta um ressalto semelhante ao disparo de um gatilho, que é pressionado até o disparo. Nas tenosinovites estenosantes graves o dedo pode permanecer travado em posição de flexão. A tenosinovite estenosante é causada por um estreitamento relativo do sistema de polias e túneis, que abrigamos tendões flexores na região distal da palma da mão e região palmar dos dedos. Pessoas que trabalhamem atividades manuais de esforço ou em atividades que exijam atividade manual de preensão repetitiva são mais susceptíveis a desenvolverem essa afecção. A tenosinovite estenosante é mais comum nas mulheres do que nos homens e ocorre, também, com maior freqüência,

Sídrome do túnel do carpo

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Um pouco de anatomia para compreendermos o que é esta Síndrome: O túnel do Carpo, como o próprio nome diz, é um canal de 3 cm de espessura composto pelo nervo mediano e 9 tendões responsáveis pela flexão dos dedos da mão na região do punho. Este nervo origina-se no antebraço, passa por este canal e vai inervar o polegar, o indicador, o dedo médio e face interna do quarto dedo. A Síndrome do Túnel do Carpo ocorre pela compressão do nervo mediano causadas pelo aumento do tecido sinovial (tipo de cartilagem) que envolvem os tendões diminuindo o “espaço” dentro do canal. Este tecido sinovial tem a função de nutrir os tendões e eles podem “inchar” quando ficam inflamados, ou seja, quando sofrem microtraumatismos (por esforços repetitivos), ou por lesões tumorais, alterações hormonais ou até por uso de alguns medicamentos. É comum estar associada a outras doenças como o Diabetes Mellitus, artrite reumatóide, Síndrome Dolorosa Miofascial e doenças da tireróide. É mais comum em mulheres na fai

Artrite psoriática

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Artrite psoriática é uma das espondiloartropatias soronegativas, uma forma de artrite inflamatória associada com psoríase. Distribuição: A artrite psoriática é um processo simétrico principalmente com acometimento distal das mãos. Há cinco diferentes padrões de artropatia psoriática que são descritos na secção seguinte. É importante notar que os pacientes geralmente apresentam alterações que incluem mais que um desses subconjuntos. Aspecto radiográfico: Erosões começará geralmente nas superfícies articulares periféricos e ampliar de forma centralizada. periostite do Fluffy e erosões nas articulações interfalangianas pode criar uma aparência que lembra "orelhas de rato". Como mencionado anteriormente, existem cinco padrões diferentes de artrite psoriática. Clássico artrite psoriática artrite ou DIP, envolve os dígitos distal da unha com patologia associada. Reabsorção dos tufos distal phlangeal muitas vezes pode ser visto, este é um processo chamado acroosteolysis. Artrite mut

Hidronefrose

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Hidronefrose Uma das causas + freqüentes de hidronefrose é o cálculo, que pode causar uma obstrução de natureza parcial ou total. A hidronefrose é uma dilatação do sistema urinário, podendo acontecer a partir do ureter, em resposta a um processo obstrutivo. A dilatação pode vir desde a pelve, dos cálices renais, então do sistema pielocalicial, até o ureter fazendo os mega-ureteres. Pode ocorrer desde o nível alto até a uretra, ou seja, da pelve renal até a uretra; pode ser uni ou bilateral, parcial ou total – “é até melhor que ocorra bilateral, pois assim a sintomatologia se torna mais evidente já que não tem outro rim para mascarar a função através da compensação”. Qdo. não se tem uma adequada excreção urinária, a urina retida faz pressão na parede, comprimindo as pirâmides e “achatando-as”. Chega um ponto em que elas desaparecem e se formam os “espaços vazios” que vemos na macroscopia. Microscopicamente, os primeiros prejudicados são os ductos coletores e consequentemente os demais d

Sarcoidose

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A sarcoidose é uma doença em que se formam acumulações anormais de células inflamatórias (granulomas) em muitos órgãos do corpo. Desconhece-se a causa da sarcoidose. Pode ser o resultado de uma infecção ou de uma resposta anómala do sistema imunitário. Os factores hereditários podem ser importantes. A sarcoidose desenvolve-se predominantemente entre os 20 e os 40 anos e é mais frequente entre os europeus do Norte e os norte-americanos de raça negra. O exame ao microscópio de uma amostra de tecido de um doente com sarcoidose revela a presença dos granulomas. Estes granulomas podem no fim desaparecer por completo ou converter-se em tecido cicatricial. Os granulomas aparecem com frequência nos gânglios linfáticos, nos pulmões, no fígado, nos olhos e na pele e, com menor frequência, no baço, nos ossos, nas articulações, nos músculos, no coração e no sistema nervoso. Sintomas Muitas pessoas com sarcoidose não manifestam sintomas e a doença detecta-se quando se faz uma radiografia do tórax p

ATM

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É uma articulação que permite a interação do esqueleto móvel com o esqueleto fixo da face, ou seja, mandíbula (maxilar inferior) com a maxila. (maxilar superior). É a única do corpo humano que apresenta duas articulações que se movimentam simultaneamente. É uma articulação sinovial (lubrificada) que contém um tecido fibrocartilaginoso recobrindo e protegendo o tecido ósseo, disco (menisco), cápsula articular, vasos e nervos. Assim como outras articulações sinoviais do corpo humano, tais como: Joelho, ombro e pequenas articulações, ela também é passível de doenças e lesões intra-articulares. • Doenças que acometem a ATM Pacientes que apresentam disfunções (dificuldade dos movimentos) mandibulares, tais como dificuldade à mastigação, limitação de abertura bucal, otalgia (dor de ouvido), estalos, estalidos, creptações (sensação de areia intra-articular), zumbido, vertigens (tonturas), podem estar com a articulação ou as articulações comprometidas. Sabendo que esta articulação necessita de

Seios paranasais

Observam-se no esqueleto facial numerosas cavidades pneumáticas. Elas são extensões da cavidade nasal alojadas nos ossos dos quais recebem seus nomes. Os seios paranasais variam muito em tamanho e forma de um indivíduo para outro, mas todos comunicam-se com a cavidade nasal através de pequenas aberturas em sua parede. A maioria dos seios da face são rudimentares ao nascimento; eles aumentam apreciavelmente durante a erupção dos dentes permanentes e após a puberdade, alterando notadamente o tamanho e a forma da face. 1 - Seios Frontais O par de seios frontais situa-se posteriormente aos arcos superciliares, entre as duas tábuas do osso frontal. Cada seio ocupa, no interior daquele osso, uma área triangular cujos ângulos são formados pelo nasio, um ponto três centímetros acima do nasio e pela junção do terço medial com os dois terços laterais da margem supraorbital. Os dois seios raramente são simétricos, sendo o septo normalmente desviado do plano mediano. Suas medidas são: 3,2 cm de a

Histologia hepática

O fígado é constituído principalmente de células hepáticas, ou hepatócitos. Em cortes histológicamente preparados, pode-se observar unidades estruturais chamadas lóbulos hepáticos. Em humanos, os lóbulos estão em íntimo contato, o que dificulta a sua observção. Na periferia dos lóbulos, existe uma massa de tecido conjuntivo rico em ductos biliares, vasos biliares, nervos e vasos biliares. Assim, entre cada lóbulo, existe uma área chamada de espaço porta. Em cada um deles existe um ramo da artéria hepática, um ducto (que se liga ao ducto biliar) e vasos linfáticos. Os ductos biliares são revestidos por um epitélio cubóide, e transporta, até a vesícula biliar, passando pelo ducto hepático, a bile, sintetizada pelos hepatócitos. Os hepatócitos estão dispostos ao redor dos lóbulos hepáticos, formando placas celulares; estas placas possuem capilares, chamados de sinusóides, que se caracterizam pelas suas dilatações irregulares. As células endoteliais desses capilares estão separados dos hep

Anatomia do Fígado

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Anatomia A anatomia básica do fígado é simples, embora ele seja um órgão muito complexo e rico em particularidades. Localiza-se na cavidade abdominal, no hipocôndrio direito, abaixo do Músculo Diafragma, lateralmente ao estômago, acima do pâncreas e anteriormente a vesícula biliar. Além do mais, a margem inferior do lobo direito do fígado apresenta um íntimo contato com o intestino grosso. O fígado possui quatro lobos: o direito (o maior), o esquerdo, o quadrado, o caudado. Unindo os lobos esquerdo e direito, há o ligamento falciforme; e fazendo a junção entre o fígado e o Músculo Diafragma, há dois ligamentos: o triangular e o coronário. É irrigado principalmente pelas Artérias Hepáticas, e é drenado pelas Veia Cava Inferior e Veia Porta, sendo esta última a principal via de comunicação do fígado com o corpo.

Pólipos nasais

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Os pólipos nasais são formações carnudas da membrana mucosa nasal. As pessoas que sofrem de alergias que afectam o nariz (rinite alérgica) têm tendência para ter pólipos nasais. Os pólipos também podem formar-se durante infecções e desaparecer uma vez que esta diminua de intensidade. Os pólipos costumam crescer nas áreas onde a membrana mucosa se inflamou devido a uma acumulação de líquido, como na zona que rodeia as aberturas dos seios dentro da cavidade nasal. Enquanto se está a desenvolver, o pólipo assemelha-se a uma lágrima e quando está maduro parece-se com uma uva pelada sem grainha. O uso de um aerossol nasal com corticosteróides em certos casos diminui o tamanho dos pólipos ou elimina-os. Se os pólipos obstruírem o canal respiratório, é necessário recorrer à cirurgia. O mesmo se passa se causarem infecções nos seios ao obstruírem a sua drenagem ou se estiverem associados a tumores. Os pólipos voltam a crescer, a menos que a alergia ou a infecção subjacente seja controlada, mas

Deformidade de Madelung

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A deformidade de Madelung se caracteriza pela subluxação do carpo em relação ao antebraço, devido ao fechamento parcial da fise distal do rádio na sua porção medial e volar, acarretando aumento da inclinação da superfície articular do rádio, observado tanto na incidência radiográfica póstero-anterior (em torno de 60 graus), quanto na inclinação volar, na incidência em perfil (em torno de 35 graus). A ulna se toma longa e proeminente no dorso do punho, com o crescimento. A hereditariedade está presente em 40% dos casos, determinada por gen autossômico dominante, com penetração de 5%, e ligado ao sexo, sendo que é duas vezes mais freqüente no sexo feminino. Esta deformidade foi descrita inicialmente em 1834 por Dupuytren. Muitos estudos tentaram esclarecer a etiologia da deformidade. Malgaigne, em 1855, relacionava a deformidade à frouxidão ligamentar, denominando-a de “luxação patológica do punho”. Foi também associada a outras causas, como distúrbios musculares, ocupação do paciente ou