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1 Bregma 2 Tabela externa 3 Tabela interna 4 Sutura coronal 5 Sulco para a artéria meníngea média e veia 6 Placa orbital 7 Espinha nasal do osso frontal 8a Parte frontal da crista orbital lateral, 8b Zigomático parte da crista orbital lateral, 8c Parte maxilar de crista orbital inferior 10 Meato superior sob a concha superior 11 Óstio maxilar 12 Parcela placa dura horizontal do osso palatino 13 Sutura escamosa 14 Protuberância occipital interna 15 Protuberância occipital externa 16 Placa pterigóide lateral do osso esfenóide 17 Seio esfenoidal ar 18 Veias diploicas 19 Pterígio 20 Bordo anterior e posterior da asa maior do osso esfenóide 21 Borda anterior do asa menor do osso esfenóide 22 Margem posterior da asa menor do osso esfenóide 23 Groove para quiasma 24 Processo clinóide anterior 25 Andar de fossa hipofisária 26 Processo clinóide posterior 27 Sela dorso 28 Clivus 29 Conduto auditivo externo direito 31 Côndilo mandibular direito 32 Lambdóide sutu

Circulo de Willis

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1 Artéria cerebral anterior 2 Artéria cerebral média 3 Artéria cerebral posterior 4 Artéria basilar 5 Artéria vertebral 6 Artéria carótida interna

Arteriografia cerebral

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1 Parte cavernosa da a. carótida interna direta; 2 a. cerebral anterior; 3 a.cerebral média; 4 Porção cervical da a. carótida interna direita.

Abdome

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Estes são vistas axiais do abdômen superior, visto por tomografia computadorizada. (1). Fígado  O  fígado  é composta de quatro lóbulos distintos: o lóbulo direito, lobo esquerdo, lobo caudado, quadrado. O lobo direito do fígado ocupa o quadrante superior direito. A borda inferior do fígado pode ser palpado logo abaixo da margem de custo certo. O lobo esquerdo é muito menor e tem um suprimento de sangue diferente e drenagem portal do lobo. O órgão é o maior do corpo. Ela secreta sais biliares e da bilirrubina para as vias biliares. Ele é coberto por uma cápsula fina de Glisson, que provoca dor quando é esticado por um fígado alargamento. O lobo caudado é parte funcional dos lobos direito e esquerdo porque recebe seu suprimento de sangue das artérias hepáticas direita e esquerda. O lobo quadrado no entanto, recebe o seu fornecimento de sangue formar a artéria hepática esquerda e, por conseguinte, parte funcional do lobo esquerdo. Devido a isso é um órgão muito vascular, o fígado pod

Revelação

– PRINCÍPIO DE REVELAÇÃO A revelação produz um registro visível e duradouro da Imagem Latente criado pelos Raios-X ou pela Luz Fluorescentes. E a reação que transforma a imagem reduzindo quimicamente os haletos de prata afetado pela luz, em prata metálica. Estes haletos estão na emulsão do filme. Para que tenhamos a imagem visível devemos revelâ-la e isso pode ser feito em processos manuais ou automáticos. Existem muitos produtos para revelação que podem reduzir os haletos de prata metálica, no entanto, só podem ser denominados agentes reveladores ou agentes redutores capazes de transformar os halogenetos afetados pela luz em prata mais rapidamente do que não exposto. Todo o processo de revelação é controlado por: v Tempo de imersão dos filmes nos químicos; v Temperatura; v Força e preparo dos químicos entre outros SOLUÇÕES DE REVELAÇÃO A revelação automática ou manual consiste em quatro operações:  Reveladores O revelador é uma solução química

Imagem latente

Quando o feixe de radiação emerge do paciente e interage com os elementos sensíveis presentes no filme ocorre um fenômeno físico que faz com que a estrutura física dos microcristais de haleto de prata seja modificada, formando o que se conhece como imagem latente. A visualização somente será possível pelo processo de revelação , que fará com que aqueles microcristais que foram sensibilizados sofram uma redução de maneira a se transformarem em prata metálica enegrecida. É importante lembrar que a imagem já está formada, porém não pode ser visualizada, por isso deve-se ter cuidado na sua manipulação.                     Apenas quando a prata for enegrecida, suspensa na gelatina, é que se terá a imagem visível na radiografia e que se supõe conter as informações acerca das estruturas irradiadas.
A Câmara analisa o Projeto de Lei 3661/12, do Senado, que atualiza a legislação vigente para propor a regulamentação do exercício da profissão de técnico e tecnólogo em radiologia e de bacharel em ciências radiológicas. É importante que todos apoiem e votem pelo  "SIM" , ou seja, que concorda com o projeto de lei que irá regulamentar a profissão de tecnólogo em radiologia e definir as atribuições do técnico e  tecnólogo em radiologia .  Sabemos que outros profissionais da área da saúde, especialmente uma classe, não quer que esse projeto seja aprovado. Infelizmente essa classe está mais organizada que os técnicos e tecnólogos e por isso o "NÃO" está ganhando!!  Vamos virar esse jogo! Vamos votar pelo "SIM"!  Por favor, encaminhem essa mensagem a todos os seus contatos! Professores, peçam para seus alunos votarem!   Para votar acesse:   http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/SAUDE/426125-PROPOSTA-ATUALIZA-REGULAMENTACAO-DO-EXERCI

Radiologia Industrial II

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Radiologia Industrial I

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Radiologia do Esqueleto Craniofacial

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Human skull - exploded skull with bones labelled, based on CT scanning

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Escápula

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Prova

QUESTÃO 16 Todas as seguintes afirmativas concernentes aos princípios básicos que regem o regulamento estabelecido pela portaria 453 de 01 de junho de 1998, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Portaria 453/98, da ANVISA), estão corretas, EXCETO: A) Justificação da prática médica individual. B) Otimização da proteção radiológica. C) Controle operacional das entidades prestadoras de serviços que implicam na utilização de raios X diagnósticos. D) Prevenção de acidentes. QUESTÃO 17 De acordo com a Portaria 453/98 da ANVISA, os titulares dos serviços de radiologia devem implementar um programa de treinamento anual dos seus profissionais, contemplando pelo menos os procedimentos seguintes, EXCETO: A) Uso de dosímetros individuais. B) Procedimentos para incrementar as exposições médicas. C) Dispositivos legais. D) Procedimentos de operação dos equipamentos. QUESTÃO 18 De acordo com a Portaria 453/98 da ANVISA, durante a utilização de avental plumbífero, a forma correta de fi
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UTETER O ureter é retroperitonizado em toda sua extensão, aderido posteriormente ao peritôneo parietal. Superiormente, ele é contínuo à pelve renal e inferiormente ele entra no ângulo póstero-superior da bexiga (acima da vesícula seminal no homem). O uterer desce anterior ao m. psoas maior e está intmamentte relacionado com a veia cava inferior, linfonodos lombares e o tronco simpático no lado direito e no lado esquerdo está relacionado à aorta. O ureter cruza a abertura superior da pelve e a artéria ilíaca externa anteriormente. Assim, chega na porção pélvica e, nela segue para trás e para baixo na parede lateral da pelve, externa ao peritôneo parietal e anterior a artéria ilíaca. Nesta altura relacina-se com os linfonodos iliácos comuns e internos. Mais abaixo curva-se me sentido anteromedial, acima do m. levantador do ânus. No homem, o ducto deferente passa entre o ureter e o peritôneo (o ureter é lateral ao ducto). Na mulher, o ureter desce na parede lateral da pelve menor, on

Anatomia

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Fatores de exposição

Técnica Radiográfica e Qualidade da Imagem Um estudo de técnicas radiográficas e de qualidade da imagem inclui todos os fatores ou variáveis relacionadas à precisão ou a curácia com que as estruturas e tecidos a serem radiografados são reproduzidos em filmes radiográficos ou outros receptores de imagem. Alguns desses fatores ou variáveis relacionam-se mais diretamente ao posicionamento radiográfico. FATORES DE EXPOSiÇÃO (TÉCNICA) O técnico ajusta três variáveis ou fatores de exposição no painel de controle do aparelho de raios X sempre que uma radiografia é feita. Essas três variáveis ou fatores de exposição, por vezes referidos como fatores de exposição ou de técnica, são os seguintes: 1. Pico de quilovoltagem (kVp) 2. Miliamperagem (mA) 3. Tempo de exposição (s) A miliamperagem (mA) e o tempo (s) (tempo de exposição em segundos) são geralmente combinados em miliamperes por segundo (mAs), o que determina a quantidade de raios X emitidos pelo tubo de raios X a cada tempo de exp