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Mostrando postagens de agosto, 2010

Urografia exercícios

UROGRAFIA EXCRETORA Exercicios

TC Abdome

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Corte axial de abdomen. Imagem 1. 1, Pulmão direito. 2, veia hepática direita. 3, Fígado. 4, veia hepática esquerda. 5, Estômago. 6, flexura esquerda do colo (flexura esplênica). 7, Baço. 8, Pulmão esquerdo. 9, Aorta.

Imagem 2

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Corte axial de abdomen. Imagem 2 1, Pulmão direito. 2, Aorta. 3, Pulmão esquerdo. 4, Adrenal esquerda. 5, Baço. 6, Artéria esplênica. 7, Colon. 8, Veia porta. 9, Veia hepática. 10, Fígado.

Imagem 3

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Corte axial de abdome. Imagem 3 1, Diafragma. 2, Aorta. 3, Adrenal esquerda. 4, Pólo superior do rim esquerdo. 5, Baço. 6, Artéria esplênica. 7, Colon. 8, Estômago. 9, Veia porta. 10, Fígado. 11, Costela.

Imagem 4

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Corte axial de abdome. Imagem 4 1, Veia cava inferior. 2, Fígado. 3, Adrenal direita. 4, Pilar do diafragma. 5, Aorta abdominal. 6, Adrenal esquerda. 7, Rim esquerdo. 8, Baço. 9, Pâncreas. 10, Colon.

Imagem 5

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Corte axial de abdome. Imagem 5 1, Veia cava inferior. 2, Pólo superior do rim direito. 3, Aorta abdominal. 4, artéria celíaca (ou tronco celíaco). 5, Rim esquerdo. 6, Colon. 7, Veia esplênica. 8, Pâncreas. 9, Veia porta.

Imagem 6

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Corte axial de abdome. Imagem 6 1, Veia cava inferior. 2, Rim direito. 3, Aorta abdominal. 4, Artéria mesentérica superior. 5, Rim esquerdo. 6, Intestino Delgado. 7, Colon. 8, Veia porta. 9, Fígado.

Imagem 7

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Corte axial de abdome. Imagem 7 1, Veia cava inferior. 2, Rim direito. 3, Aorta. 4, Veia renal esquerda. 5, Rim esquerdo. 6, Artéria mesentérica superior. 7, Veia mesentérica superio. 8, Vesícula biliar. 9, Fígado.

Imagem 8

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Corte axial de abdome. Imagem 8 1, Veia cava inferior. 2, Rim direito. 3, Origem da artéria renal direita. 4, Aorta. 5, Rim esquerdo. 6, Cólon descendente. 7, Artéria mesentérica superior. 8, Veia mesentérica superio. 9, Vesícula biliar. 10, Fígado.

Imagem 9

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Corte axial de abdome. Imagem 9 1, Veia cava inferior. 2, Rim direito. 3, Aorta. 4, Rim esquerdo. 5, Cólon descendente. 6, Artéria mesentérica superior. 7, Veia mesentérica superio. 8, Vesícula biliar. 9, Fígado.

Imagem 10

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Corte axial de abdome. Imagem 10 1, Vesícula biliar. 2, Fígado. 3, Veia cava inferior. 4, Rim direito. 5, Aorta. 6, Rim esquerdo. 7, Cólon descendente. 8, Artéria mesentérica superior. 9, Veia mesentérica superior.

Imagem 11

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Corte axial de abdome. Imagem 11 1, Cólon transverso. 2,Músculo reto do abdome. 3, Vesícula biliar. 4, Fígado. 5, Rim direito. 6, Veia cava inferior. 7, Aorta. 8, Rim esquerdo. 9, Cólon descendente.

Imagem 12

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Corte axial de abdome. Imagem 12 1, Cólon transverso. 2, Fígado. 3, Rim direito. 4, Veia cava inferior. 5, Aorta. 6, Pólo inferior do rim esquerdo. 7, Cólon descendente. 8,Músculo reto do abdome.

Imagem 13

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Corte axial de abdome. Imagem 13 1, Músculo reto do abdome. 2, Flexura cólica direita. 3, Fígado. 4, Rim direito. 5, Veia cava inferior. 6, Músculo psoas. 7, Aorta. 8, Pólo inferior do rim esquerdo. 9, Cólon descendente. 10, Músculo oblíquo externo do abdome. 11, Músculo oblíquo interno do abdome. 12, Músculo transverso do abdome.

Imagem 14

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Corte axial de abdome. Imagem 14 1,Músculo reto do abdome. 2, Fígado. 3, Rim direito. 4, Veia cava inferior. 5, Canal vertebral. 6, Aorta. 7, Músculo oblíquo externo do abdome. 8, Músculo oblíquo interno do abdome. 9, Músculo transverso do abdome. 10, Intestino delgado.

Imagem 15

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Corte axial de abdomen. Imagem 15 1,Músculo reto do abdome. 2, Fígado. 3, Pólo inferior do rim direito. 4, Corpo vertebral. 5, Processo espinhoso. 6, Forame intervertebral. 7, Músculo oblíquo externo do abdome. 8, Músculo oblíquo interno do abdome. 9, Músculo transverso do abdome. 10, Intestino delgado.

Imagem 16

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Corte axial de abdome. Imagem 16 1, Intestino delgado. 2, Colon. 3, Fígado. 4, Veia cava inferior. 5, Músculo psoas. 6, Aorta. 7, Músculo oblíquo externo do abdome. 8, Músculo oblíquo interno do abdome. 9, Músculo transverso do abdome. 10,Músculo reto do abdome.

Cotovelo

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1, Úmero. 2, Epicôndilo medial do úmero. 3, Epicôndilo lateral do úmero. 4, Fossa do olécrano. 5, Capítulo do úmero. 6, Rádio. 7, Cabeça do rádio. 8, Ulna. 9, Olécrano. 10, Processo coronóide da ulna. 11, Coxim gorduroso (gordura anterior).

TC Torax

http://www.info-radiologie.ch/atlas-scanner-thorax/fullsize/scanner-thorax-1.jpg

Tomografia1

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 2006

Pelve e MMII

Pelve e Membro Inferior 2006 II

Radiologia Torácica

REVELAÇÃO

REVELAÇÃO O objetivo deste trabalho é apresentar a forma correta para a revelação de filmes radiográficos, como uma solução que contribua para o diagnóstico por imagens, e que atenda à necessidade desta de conhecer o método e a importância de seguir as instruções corretas para revelação de filmes para um melhor resultado. Para alcançar este objetivo, será demonstrada, de uma maneira simplificada. REVELAÇÃO CONVENCIONAL 1 – PRINCÍPIO DE REVELAÇÃO A revelação produz um registro visível e duradouro da Imagem Latente criado pelos Raios-X ou pela Luz Fluorescentes. E a reação que transforma a imagem reduzindo quimicamente os haletos de prata afetado pela luz, em prata metálica. Estes haletos estão na emulsão do filme. Para que tenhamos a imagem visível devemos revela-la e isso pode ser feito em processos manuais ou automáticos. Existem muitos produtos para revelação que podem reduzir os haletos de prata metálica, no entanto, só podem ser denominados agentes

Encondroma

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Tumor intra ósseo benigno, composto de tecido cartilaginoso bem diferenciado. É o tumor mais comum que afeta os ossos da mão e do pé ( mais de 60% nos 1/3 médio e distal dos metacarpos e no 1/3 proximal das falanges). Também afeta ossos tubulares longos ( fêmur e úmero ) e a pelve. geralmente diafisário, raramente metafisário. lesões múltiplas possíveis ( doença de Ollier ou encondromatose, síndrome de Maffucci ) com transformação maligna em 20% dos casos. mais comum entre os 20 e 40 anos de idade, sem predileção de sexo. Etiologia Ocorre o deslocamento do tecido cartilaginoso da placa de crescimento durante o desenvolvimento. Os tumores são pequenos, de aparência lobulada e composta de cartilagem hialina. Tem crescimento lento. Achados Radiológicos destruição óssea bem definida, sem esclerose marginal significativa; típicas calcificações puntiformes, semelhantes a pipoca dentro da lesão; possivel crescimento expansível; leves erosões corticais ("serrilhado") podem esta

Gota - Artrite Gotosa

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Artropatia caracterizada pela deposição de cristais de urato intra e extra-articulares. A doença é manifestada em 10% dos pacientes com hiperuricemia (ácido úrico > 6,4 mg/dl). Em 60% dos casos a doença afeta a articulação MTF do hálux, também acomete tornozelos, joelhos e a articulação MCF do I dedo da mão. Etiologia é causada pelo desequilíbrio entre a produção e a excreção do ácido úrico. Quando as concentrações séricas excedem o limite da solubilidade, os cristais de urato se precipitam nos tecidos. alcoolismo. dieta inadequada. distúrbios endócrinos. Achados Radiológicos estágio inicial ou agudo: edema assimétrico das partes moles próximas das articulações. estágio tardio: erosões peri-articulares bem definidas, frequentemente com bordas escleróticas. Alterações degenerativas secundárias no curso da doença. Tofos: focos de paretes moles inflamatórias, circundando os cristais

ANEURISMA ARTÉRIA RENAL

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ANEURISMA DA ARTÉRIA RENAL Tomografia, plano coronal, MIP (Maximum Intensity Projection), onde individualizamos aneurisma sacular da artéria renal direita ao nível da origem dos ramos segmentares. Note os diminutos focos de calcificação na periferia do aneurisma. Tomografia, plano coronal, VRT (Reconstrução Volumétrica), onde individualizamos aneurisma sacular da artéria renal direita ao nível da origem dos ramos segmentares. Algumas indicações para o tratamento desta entidade: - Rotura - Sintomas (hipertensão, dor, isquemia) - Diâmetro maior que 2 cm (a depender do autor 1,5 a 3,0 cm) - Aumento progressivo do aneurisma

Tumor de mandíbula

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TUMOR DE MANDÍBULA - MIELOMA MÚLTIPLO Axial e Coronal Janela Óssea. Note lesão óssea hipodensa que ocupa grande parte do arco mandibular do lado direito e promove erosão cortical (seta pontilhada). A peça vertebral focalizada também evidencia lesão radiolucente característica do mieloma múltiplo. Paciente de 63 anos com diagnóstico prévio. Axial Janela Intermediária. Note que a a lesão óssea promove lise cortical. Axial Janela Óssea. A seta amarela evidencia imagem de reação periosteal não usual em um plasmocitoma de crescimento lento. Coronal Janela Óssea. As setas evidenciam algumas entre as múltiplas lesões radiolucentes que indicam Mieloma Múltiplo. VRT. A reconstrução 3D caracteriza o aspecto osteolítico da lesão.