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Mostrando postagens de julho, 2011

Pelve

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1. Aorta. A aorta continua inferiormente na parte inferior do abdome e da pelve, bifurcando para as artérias ilíaca comum em frente da 4 ª vértebra lombar. Esta porção inferior da aorta também emite emparelhado artérias lombares ea artéria sacral média. (2) Veia Cava Inferior A veia cava inferior é uma grande veia que retorna o sangue do sangue na parte inferior do corpo. É um reservatório para a ilíaca comum, lombar, gonadal direita, as veias renal, adrenal direita, e hepático. Ela e veia cava superior vazio para o átrio direito. A veia cava inferior assume uma posição retroperitoneal à direita da aorta, uma vez que sobe a partir do abdômen para o tórax. O IVC atravessa sua própria forame no diafragma para entrar no tórax. O forame está localizado na em T-8. Embolia pulmonar, muitas vezes começam como coágulos sanguíneos que se desenvolvem nas veias dos membros inferiores e viajar até o IVC, através do coração e nos pulmões. Um filtro de Greenfield ou outros tipos de filtros podem ser

Histerossalpingografia

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Exame utilizado para o diagnóstico de anomalias congênitas do útero ( e.g. útero septado, bi-córneo), e na avaliação de infertilidade. •Deverá ser realizado sempre do 6° ao 10° dia do ciclo menstrual, fase em que, em geral, não há o risco de haver gravidez inicial. •Neste período também o istmo cervical está mais distensível e as trompas de Falópio são mais facilmente preenchidas pelo meio de contraste. •A bexiga deve ser esvaziada imediatamente antes do exame. HISTEROSSALPINGOGRAFIA – TÉCNICA DO EXAME Paciente deve ser colocado em posição de litotomia na mesa de exame. -O óstio externo deve ser visualizado através de um espéculo vaginal e realiza-se, então, antissepsia com iodofor. -O lábio anterior da cérvix é preso com pinça adequada (histerolabo) e retificada para introdução da cânula no canal cervical. -O meio de contraste, que deve estar na temperatura do corpo, é então, lenta e suavemente, injetado sob controle fluoroscópico. INDICAÇÕES •INFERTILIDADE : anormalidades congênitas

Colgaduras

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Armações metálicas com 2 presilhas superiores e 2 inferiores, com a finalidade de prender o filme radiográfico para os banhos químicos. Os tamanhos das colgaduras são de acordo com cada filme usado para o exame. Existem dois tipo de colgaduras, as com 4 presilhas fixas e as com as presilhas móveis.

TC Tórax

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2 esôfago 3 m. trapézio 10 m. serrátil aterior 11 m. grande dorsal 12 mm. eretores da espinha 16 escápula 18 corpo do esterno 19* aorta ascendente 19+ aorta descendente 22 v. cava superior 24 m. redondo maior 29 tronco pulmonar 30 a. pulmonar direita 30* a. pulmonar esquerda 32 carina

Pneumotorax

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Pneumotórax, ou a presença de ar no espaço pleural, é classificado como espontâneo (primário ou secundário) ou traumático. O pnemotórax primário ocorre na ausência de causa subjacente, ao passo que o secundário ocorre como complicação de uma doença pulmonar pré existente. O pneumotórax traumático resulta de trauma penetrante ou não penetrante e é freqüentemente iatrogênico. O pneumotórax secundário ocorre como complicação da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), asma, fibrose cística, tuberculose e certas pneumopatias intersticiais. O Pneumotórax em associação com a menstruação (pneumotórax catamenial) é outra causa bem estabelecida de pneumotórax secundário. Uma vez que invariavelmente existe uma doença subjacente, o pneumotórax secundário é geralmente mais grave que o pneumotórax espontâneo primário. A incidência de pneumotórax primário é de cerca de 10 por 100.000 por ano. A doença atinge principalmente homens altos e magros entre 20 e 40 anos de idade. O pneumotórax primário é

Doença e fenômeno de Raynaud

Conjunto de sinais e sintomas demonstráveis nas artérias. É uma moléstia funcional, que surge em pacientes hipersensíveis frio ou por estresse emocional. FENÔMENO DE RAYNAUD É um episódio de constrição de pequenas artérias, desencadeando alterações da cor da pele das extremidades, ora com palidez, ora com cianose (extremidades roxas), seguidas ou não de hiperemia reacional (vermelhidão).   O fenômeno de Raynaud primário ou sem causa determinável é o que ocorre na Doença de Raynaud. O QUE SE SENTE?   Em uma primeira fase, um ou mais dedos tornam-se rapidamente pálidos (exangues). Há diminuição da sensibilidade dos dedos, parestesias (dormência) e freqüentemente dor. Esta crise acontece mais comumente nos dedos das mãos que nos dos pés. É mais rara no polegar e excepcionalmente pode ocorrer no lóbulo da orelha, na ponta do nariz, nos lábios e língua. Esta fase dura de alguns minutos a algumas horas.meia hora. Em uma segunda fase, há o aparecimento gradativo de tonalidade violácea, evo

Fratura de Galeazzi

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Uma fratura de Galeazzi é uma fratura da região distal do rádio com ruptura da membrana interóssea e da ligação com a ulna, com subluxação da ulna. As fraturas do rádio e ulna em um adulto são de tratamento cirúrgico. A necessidade de uma redução anatômica é necessária por causa da pronação e supinação. A redução cruenta é realizada e a osteossíntese com placa e parafusos é o método mais indicado. Quando apenas o rádio é fraturado com desvio e a ulna está integra, ocorre a luxação da articulação rádio-ulnar distal. A fratura recebe o nome em homenagem ao cirurgião italiano Riccardo Galeazzi, (1866-1952). Tratamento Consiste em estabilização da fratura através de placas de metal e ligação das bandas rompidas. Além disso, o braço deve ser imobilizado com gesso. - Complicações: Subluxação permanente da articulação rádio-ulnar distal. Pseudoartrose. Consolidação viciosa

Fratura de Monteggia

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   Fratura de Monteggia é uma lesão caracterizada por fratura-luxação especial do antebraço, onde ocorre luxação apenas anterior da cabeça radial associada à fratura da ulna. Esse tipo de lesão foi primeiramente descrita em 1814 por Monteggia em Milão, antes mesmo da era da radiografia, baseado somente na história do traumatismo e nos achados do exame físico. Geralmente, esse tipo de lesão acontece quando ocorre queda sobre a mão com o braço estendido em pronação forçada e seu diagnóstico imediato é essencial para se evitar as comuns complicações.     Em 1967, Bado publicou uma classificação para a fratura de Monteggia subdividida em 4 tipos, sendo esta a mais utilizada para adultos e crianças até o momento. Acredita-se que a pronação excessiva seguida de extensão é a causa do tipo I, tipo mais comumente encontrado. Já a lesão do tipo II ocorre devido a um trauma passível de luxar o cotovelo, mas, devido à resistência ligamentar, há fratura da ulna com luxação posterior do rádio. A do

Fratura de Jefferson

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Uma fratura de Jefferson é uma fratura da primeira vértebra (atlas). É classicamente descrita como uma fratura em quatro partes dos arcos posterior e anterior do atlas, embora ela também possa aparecer como uma fratura em duas ou três partes. A fratura pode resultar de compressão da segunda vértebra ou hiperextensão do pescoço, causando uma fratura posterior, que pode estar acompanhada por fraturas de outras partes da coluna cervical. Somente cerca de 1-2% das fraturas espinhais são fraturas do atlas, das quais cerca de um terço são fraturas clássicas de Jefferson com 4 fragmentos. É causada por uma força potente axial (longitudinal, ao longo da coluna vertebral) sobre o crânio, que é transmitida aos côndilos laterais, quebrando o anel do atlas em seu local mais fraco, levando os fragmentos de fratura para fora. Frequentemente isto ocorre em lesões durante banhos, quando a pessoa salta de cabeça em águas rasas. A fratura recebe o nome em homenagem ao neurologista e neurocirurgão britân

Hallux Rigidus

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1. O que é Hallux Rigidus ? Hallux Rigidus é uma desordem degenerativa da maior articulação do primeiro dedo do pé (dedão). Essa alteração leva ao desgaste da cartilagem (artrose), com formação de bicos, protuberâncias ósseas e rigidez que pode progredir até o bloqueio completo do movimento do dedo. A dor pode variar de acordo com o grau de evolução da doença, com o tipo de calçado utilizado e com a atividade física exercida. Em 80 % dos casos existe o acometimento bilateral. 2. Qual a diferença entre Hallux Rigidus e Joanete (Hallux Valgus) ? As duas alterações acometem a mesma articulação, porém, o Joanete é mais freqüente na população que o Hallux Rigidus. O joanete apresenta-se como uma deformidade angular, isto é, o dedo desvia-se para o lado, formando um ângulo e uma calosidade medial, muitas vezes dolorosa. Além disso, o joanete raramente apresenta rigidez ou bloqueio do movimento do dedo. No Hallux Rigidus não ocorre o desvio lateral do dedo. A degeneração articular forma bicos

Aspergilose Cerebral

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A aspergilose representa um espectro patológico determinado por espécies do gênero Aspergillus (fumigatus, flavus, niger, terreus, sudowi, ustus, versicolor, amstelodami, oryzae, candidus, restrictus, nidulans), que são os fungos mais comuns do planeta, presentes no solo, adubo, feno, cereais, vegetais e até em ambiente hospitalar. Penetram no organismo humano por várias vias, especialmente, inalatória e se alojam inicialmente, nos seios para-nasais1-3 e a seguir invade as vias aéreas inferiores. O pulmão é o órgão predominantemente envolvido. Os neutrófilos, macrófagos e monócitos são fundamentais para a sua destruição. O fungo, se for capaz de ultrapassar as defesas humanas, é angiotrópico, promovendo destruição vascular com infarto, necrose, trombose e hemorragia texturais. O acometimento de pessoas imunocompetentes caracteriza-se, principalmente, por reação de hipersensibilidade dirigida ao aparelho respiratório e envolvimento saprofítico de cavidades pulmonares (caverna). A sua ca

Pneumonia de Hipersensibilidade PH

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Pneumonia de hipersensibilidade (alveolite alérgica extrínseca)   Tomografia computadorizada de alta resolução (TCAR) Opacidade em vidro fosco difusamente distribuída. Pequenos nódulos centrolobulares em vidro fosco esparsos. Pequenos nódulos centrolobulares difusamente distribuídos. Pequenos nódulos peribronquiolares, alguns com aspecto de "árvore em brotamento". A pneumonia de hipersensibilidade (PH), também denominada alveolite alérgica extrínseca, é uma enfermidade pulmonar, imunologicamente mediada, causada pela inalação de antígenos. Esses antígenos estão presentes em poeiras orgânicas, tanto de origem vegetal quanto animal, mas, têm sido descritos casos de PH pela inalação de algumas substâncias químicas. Embora, na maioria das vezes, seja causada pela inalação de actinomicetos termofílicos (inicialmente descrito como "pulmão do fazendeiro") e de proteínas oriundas das secreções de pássaros ("pulmão dos criadores de pássaros"), há, atualmente, grand

Uretrocele

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Ureterocele é um distúrbio incomum caracterizado pela dilatação da porção inferior do ureter no local em que ele penetra a bexiga; é associado a uma estenose (estreitamento) da porção mais inferior do ureter. A doença é congênita e pode ser descoberta nos bebês durante o ultra-som materno pré-natal. Quase sempre, os bebês manifestam infecções do trato urinário graves. Esta doença pode causar uropatia obstrutiva crônica, unilateral ou bilateral, do(s) rim(ns) afetado(s). Sintomas: dor no flanco intensa pode irradiar-se para a virilha, genitais e coxa espasmódica ou que produz cólicas unilateral dor nas costas, possivelmente unilateral dor abdominal sangue na urina freqüência/urgência urinária aumentada micção noturna excessiva Sinais e exames: Pressão sangüínea elevada. O exame de urina tipo I pode mostrar sangue na urina ou sinais de infecção urinária. O pielograma retrógrado pode revelar ureterocele e hidronefrose (rim aumentado por causa da retenção de urina atrás da obstrução). No I

Imagem latente

Quando o feixe de radiação emerge do paciente e interage com os elementos sensíveis presentes no filme ocorre um fenômeno físico que faz a estrutura física dos microcristais de haletos de prata do filme radiográfico ser modificada, formando o que se conhece como Imagem Latente. A visualização somente será possível pelo processo de revelação, que fará com que aqueles microcristais que foram sensibilizados sofram uma redução de maneira a se transformarem em prata metálica enegrecida. É importante lembrar que a imagem já esta formada, porém não pode ser visualizada, por isso deve-se ter cuidado na sua manipulação. Apenas quando a prata for enegrecida, suspensa na gelatina, a imagem será visível na radiografia e supõe-se que conterá as informações acerca das estruturas irradiadas.