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Mostrando postagens de agosto, 2011

Osso longo

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Os ossos longos são aqueles nos quais o comprimento excede a largura e a espessura, como a clavicula, úmero, rádio, e ulna no membro superior, e o fêmur, tibia, fíbula no mebro inferior. Estão incluidos também os metacárpicos, metatársicos, e falanges. O osso longo tem duas extremidades, que são em geral articulares. O corpo do osso é chamado de diáfise, e suas extremidades geralmente são chamadas de epífises. As epífises estão separadas do corpo pelos discos epifisais cartilagineos (formados por cartilagem hialina), responsáveis pelo crescimento ósseo. O corpo de um osso longo é um tubo de osso compacto cuja cavidade é conhecia como cavidade medular, por abrigar a medula vermelha, ou a medula amarela (medula flava), ou até mesmo ambas. A diáfise de um osso longo está envolvida por uma lamina de tecido conjuntivo conhecida como periósteo. O periósteo é constiuido por uma resistente camada fibrosa externa (que age como menbrana limitante.), e uma camada interna mais celular, dita os

Área cardíaca

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OAD Torax É utilizada no estudo radiográfico do coração e dos vasos da base. O paciente deve estar na posição ortostática, com a face anterior direita do torax encostado na estativa. Rodar o paciente 45°. * utilizar sulfato de bário como meio de opacificação do esôfago. 1 clavícula 2 aorta 3 artéria pulmonar 4 VD 5 VE 6 traquéia 8 cúpula

Lawrence

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Axilar Infero-superior Método de Lawrence Paciente em decúbito dorsal com coxim embaixo do ombro a ser estudado. Abduzir o braço 90° se possível. Mão em rotação externa. RC 25 a 30° medialmente, projetado horizontalmente em relação a axila e a cabeça do úmero.

West Point

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Incidência realizada com o paciente em decúbito ventral. O ombo de interesse é apoiado sobre um pequeno coxim, com o braço abduzido 90° e a mão pendendo para baixo, na borda da mesa de exame. O chassi é colocado por cima do ombro e a ampola entra pela axila, com 25° de abdução em relação a lina média do paciente e 25° de angulação caudal. Evidencia bem rebordo anterior da cavidade glenóide. É especialmente útil quando existe uma erosão da mesma, pois orienta no sentido da necessidade ou não de enxerto ósseo na reconstrução cirúrgica da instabilidade anterior do ombro.

Cisternas

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Cisterna Magna - Cerebelomedular

Hipotálamo

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O hipotálamo, também constituído por substância cinzenta, é o principal centro integrador das atividades dos órgãos viscerais, sendo um dos principais responsáveis pela homeostase corporal. Ele faz ligação entre o sistema nervoso e o sistema endócrino, atuando na ativação de diversas glândulas endócrinas. É o hipotálamo que:  controla a temperatura corporal,  regula o apetite  regula o balanço de água no corpo,  regula o sono  e está envolvido na emoção e no comportamento sexual.  Tem amplas conexões com as demais áreas do prosencéfalo e com o mesencéfalo.  Aceita-se que o hipotálamo desempenha, ainda, um papel nas emoções. Especificamente, as partes laterais parecem envolvidas com o prazer e a raiva, enquanto que a porção mediana parece mais ligada à aversão, ao desprazer e à tendência ao riso (gargalhada) incontrolável.  De um modo geral, contudo, a participação do hipotálamo é menor na gênese (“criação”) do que na expressão (manifestações sintomáticas) dos estados emocionais.   O H

Escore de cálcio

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AVALIAÇÃO DO ESCORE de cálcio coronariano (ECC) consiste na utilização de um teste não invasivo, capaz de demonstrar calcificações coronarianas, com o intuito de rastrear pacientes de maior risco para eventos coronarianos. Esta idéia se baseia no fato de que as calcificações são encontradas mais freqüentemente nas placas ateroscleróticas mais avançadas e em artérias maiores, conforme já demonstrado histologicamente. Inicialmente, esta avaliação era obtida por meio de um tomógrafo de alta velocidade, conhecido como tomógrafo por feixe de elétrons (electron-beam CT). Com este tipo de equipamento eram obtidas imagens de 3 mm de espessura em menos de 100 milisegundos, geralmente durante a diástole. Com esta tecnologia, Agatston e cols desenvolveram o ECC, com a premissa de que este cálculo ou parâmetro pudesse ser um fator preditor de eventos coronarianos posteriores. Recentemente, a tomografia computadorizada com múltiplas fileiras de detectores vem sendo empregada para a avaliação do ECC

Faturas do esterno

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As fraturas do esterno são muitas vezes vistos em associação com lesões de desaceleração e / ou pancadas diretas ao peito, e ocorrem em aproximadamente 3% dos pacientes que sofrem trauma torácico fechado , como em acidentes de viação, que representam a maioria das fraturas do esterno.  A introdução de cinto de legislação assentos resultou em um aumento na freqüência desses tipos de lesões.  A maioria das fraturas do esterno ocorrem no segmento central, e são tipicamente transversais. Manubrial fraturas são as mais comuns próxima. As fraturas por estresse são vistos ocasionalmente em atletas como lutadores, mas também pode ocorrer em mulheres com osteoporose e cifose torácica. Estas lesões podem ter uma taxa de mortalidade associada com menos de 1%, como resultado das lesões torácicas associadas, como a contusão cardíaca, ruptura da aorta, contusão pulmonar e fratura de compressão da coluna torácica. exame preferidos  O estudo radiológico de rotina do esterno é composto de uma projeção

Fratura-luxação de Lisfranc

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As fraturas-luxações da articulação de Lisfranc são ocorrências ortopédicas raras e geralmente causadas por traumatismos graves ao nível do mediopé. Historicamente, nas campanhas de Napoleão, principalmente na Batalha de Waterloo, o médico francês Jacques Lisfranc propunha amputação ao nível tarsometatarsiano, para as lesões decorrentes de traumatismos fechados do pé, com receio de necrose vascular e tecidual. A articulação de Lisfranc é formada pelas bases dos cinco metatarsianos, com os três cuneiformes e com o cubóide. A base do segundo metatarsiano é o ponto-chave da estabilização dessa articulação, pois a mesma está encaixada no tarso e somente haverá luxação completa se essa articulação for rompida ou fraturada. A conexão ligamentar entre a base do primeiro e do segundo metatarsiano é formada pelo ligamento também denominado de Lisfranc, que constitui um dos principais estabilizadores dessa articulação, além dos tecidos moles, tendões, fáscias e musculatura intrínseca da região.

Sinusopatia

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Sinusopatia (Sinusite)   Doença infecciosa aguda que acomete seios paranasais e ocorre como complicação de processo inflamatório, de origem infecciosa ou alérgica das vias aéreas superiores. Patogênese   Os seios da face são normalmente considerados estéreis graças à ação do epitélio mucociliar que promove a limpeza de qualquer corpo estranho que entra nos seios. Este mecanismo de defesa é quebrado por vírus que acometem o trato respiratório como o RINOVÍRUS. Este fato promove condições para infecções bacterianas, principalmente quando estes agentes ficam retidos no interior dos seios da face, uma vez que os óstios dos mesmos podem ficar obstruídos pela inflamação causada pela infecção viral. Outros Fatores Predisponentes   Desvio de septo nasal, corpo estranho, pólipos, hipertrofia de adenóide (Não permitem aeração e drenagem adequadas), Síndrome da imobilidade ciliar, fibrose cística, cisto em seio maxilar. Outros fatores gerais: desequilíbrio vasomotor, alergia (atopia – rinite alér

CÂNCER DE LARINGE

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O câncer de laringe é um dos mais comuns a atingir a região da cabeça e pescoço, representando cerca de 25% dos tumores malignos que acometem esta área e 2% de todas as doenças malignas. Aproximadamente 2/3 desses tumores surgem na corda vocal verdadeira e 1/3 acomete a laringe supraglótica (ou seja, localizam-se acima das cordas vocais). O carcinoma espino-celular é o tumor que mais freqüentemente acomete a laringe (cerca de 90% dos casos). A laringe pode e deve ser dividida em andares quando nos referimos a tumores, pois não só suas manifestações são distintas, como também seu comportamento. Assim, subdividimos a laringe em andar supraglótico, glótico e subglótico. Embora exista alguma controvérsia na literatura, normalmente o andar glótico é o mais acometido, seguido pelo supraglótico. O subglótico é raramente acometido primariamente. O diagnóstico preciso da extensão do tumor é fundamental para um tratamento radical e com máxima preservação funcional. Fatores de Risco Há uma nítida