Método de Towne

INCIDENCIA AP AXIAL: ROTINA PARA CRÂNIO-- Método de Towne

Patologia Demonstrada

Fraturas cranianas (deslocamento medial e lateral), processos neo plásicos e doença de Paget

Rotina para Crânio

BÁSICA

AP axial (método de Towne)

lateral

PA a 15. (método de Caldwell) ou PA a 25. a 30.

PA a O°.

Fatores Técnicos

Tamanho do filme - 24 x 30 cm (10 x 12 polegadas), em sentido longitudinal

Grade móvel ou fixa

Ponto focal pequeno

Técnica e dose:

Posição do Paciente: Tirar todos os objetos de metal, plástico ou outros objetos removíveis da cabeça do paciente. Fazer a radiografia com o paciente na posição ortostática ou em decúbito dorsal.


Posição da Parte

Abaixar o queixo, trazendo a LOM perpendicular ao filme. Para pacientes incapazes de flexionar o pescoço a, alinhar a LlOM perpendicular ao filme. Adicionar um suporte radiotransparente sob a cabeça se necessário. Alinhar o plano mediossagital ao RC e à linha média do filme ou da mesa/superfície do Bucky.

Assegurar-se de que não haja rotação e/ou inclinação da cabeça. Garantir que o vértice do crânio esteja no campo do raio X.

Raio Central

Angular o RC a 30° caudal em relação a LOM, ou 37° caudal em relação a LlOM.

Centralizar no plano mediossagital, 2 1/2 polegadas (6 cm) acima da glabela, ou atravessar aproximadamente 3/4 de polegada (2 cm) superior ao nível das MÃES (sairá no forame magno).

Centralizar o filme ao RC projetado.

DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).

Colimação: Colimar nas margens externas do crânio.

 Respiração: Prender a respiração.


Observação: Se o paciente for incapaz de abaixar o queixo suficientemente para trazer a LOM perpendicular ao filme, mesmo com uma esponja pequena sob a cabeça, a linha infra-orbitomeatal (LlOM) pode ser colocada perpendicularmente em lugar da LOM, e a angulação do RC pode ser aumentada para 37° caudal. Isso mantém o ângulo de 30° entre a LOM e o RC e demonstra as mesmas relações anatômicas. (Existe uma diferença de 7° entre a LOM e a LIOM.)

Critérios Radiográficos

Estruturas Mostradas: Osso occipital, pirâmides petrosas e forame magno são mostrados com o dorso da sela e clinóides posteriores visualizados na sombra do forame magno.

Posição:Distância igual do forame magno até a margem lateral do crânio em ambos os lados indica ausência de rotação. . Dorso da sela e clinóides posteriores visualizados no forame magno indicam angulação correta do RC e flexão/extensão adequadas do pescoço. A angulação insuficiente do RC projetará o dorso da sela acima do forame magno, e a angulação excessiva projetará o arco anterior de C1 para o interior do forame magno em vez do dorso da sela. Cristas petrosas devem estar simétricas e visualizadas superiormente aos processos mastóides.

Colimação e RC: Todo o crânio é visualizado na imagem com o vértice próximo ao topo, e o forame magno está aproximadamente no centro. Bordas de colimação estão voltadas para a margem externa do crânio.

Critérios de Exposição: Densidade e contraste são suficientes para visualizar o osso occipital e estruturas selares dentro do forame magno. Margens ósseas nítidas indicam ausência de movimento.

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