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Mostrando postagens de dezembro, 2011
O Blog Radiologianota10 deseja a todos que durante estes quase dois anos no ar fizeram deste meio de comunicação entre nós profissionais de radiodiagnóstico uma página de incentivo ao estudo e a pesquisa, um feliz Natal e um próspero ano novo a todos e dizer que em 2012 tem mais, voltarei com novas matérias e quem sabe com algumas novidades. Até breve! Radiologinota10

Linha de Mc Gregor

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NEUROANATOMIA DA ÍNSULA

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• A ínsula possui uma forma de pirâmide invertida. • Corresponde à área de Broadmann. • Adultos: possuem 7 giros sendo os principais:      - 3 giros curtos da ínsula (anteriores)      - 1 giro longo da ínsula (posterior)      - Separados pelo sulco da ínsula      - Ápice da Ínsula forma o límen da ínsula      - Base da ínsula • Totalmente envolvida pelo cérebro, não sendo exposta. • Sua base encontra-se na continuação da fissura Sylviana. • Sulco central da ínsula separa a ínsula em anterior e posterior. • Tronco Sylviano: porção mais anterior da fissura de Sylvius. • Límen da Ínsula: faixa de córtex transicional que se estende ao longo do tronco Sylviano. • Contato:      - Giro frontal inferior – pars opercularis      - Área fronto-orbital e fronto-parietal.      - Pólo Temporal do Giro Temporal Superior.

Colédoco

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O ducto colédoco (antigamente chamado de ducto biliar comum) é um ducto que transporta a bile. A bile, que é sintetizada no fígado, é carregada para os ductos hepáticos esquerdo e direito, que convergem e formam o ducto hepático comum. Neste ducto a bile pode ou entrar na porção superior do ducto biliar comum e desaguar no duodeno, ou entrar no ducto cístico para ser armazenada na vesícula biliar. A porção terminal inferior do ducto biliar comum se une com o ducto pancreático ("ducto de Wirsung") do pâncreas, na ampola de Vater. Lá, estes dois ductos são envolvidos por um esfincter muscular (esfíncter de Oddi), que se contraído, previne a bile de entrar no intestino delgado.